Segundo declara o Espírito André Luiz em Evolução em Dois Mundos, a Justiça Não funciona com Mundo Espiritual Muito Maior Que Segurança na Terra, Uma Vez Que A própria Consciência do Indivíduo Grande Influência da reencarnação exerce nenhuma Mecanismo. Além disso, Conhecedores dos Espíritos Diversos Ramos do Direito, das Ciências Sociais, Psicologia etc integram Tribunais, onde, dignos e imparciais, examinam Como RESPONSABILIDADES DE CADA UM. E não só delinquentes se submetem A esse júri, mas, também, Trabalhadores das Colônias Espirituais Que se deixam arrastar Tendências inferiores Por Sentimentos e inconfessáveis. Ele afirma que ... deixam HA delinquentes Tanto no Plano Espiritual Não terrestre Quanto plano, e, em Razão disso, OS Apenas Para Homens Não Recentemente desencarnados São entregues Uma Julgamento Específico, semper Que Necessário, Mas Também Como entidades desencarnadas Que, no Cumprimento de Tarefas Em Em determinadas, se , muitas Vezes, paixões arrastar Por inconfessáveis e Caprichos. (Evolução em Dois Mundos, de Francisco Cândido Xavier e Waldo Vieira).
Estes Constituinte Uma Espiritual escoria hum Que se Referiu Allan Kardec. O Julgamento Najczesciej Será UO sumário Menos, segundo o grau evolutivo dos culpados; Quanto Maior o adiantamento moral do Réu, mais uma complexa análise da culpa.
Enfim De acordo com um de Informação dos Espíritos errantes, nao rege Mundo Extrafísico EXISTE Uma Espécie de Sistema jurídico Como Que colônias das Atividades, em bases semelhantes AO instituído Pelos Homens, tendo, porém, o lema Por Amor.
1 - Vida Futura Código Penal da
Allan Kardec, no capítulo VII, do livro O Céu EO Inferno, trata Sobre o Código Penal da Vida Futura, Composto de 33 Artigos, NA Baseados Lei de Causa e Efeito, transcrevemos OS Quais dos seguintes:
Arte. 8 Sendo Uma infinita Justiça de Deus, o Bem EO Mal São considerados rigorosamente, Não Havendo Uma Ação Tão, Tão mau hum pensamento Que Não tenha conseqüências fatais, Como Não HÁ Uma Única Ação meritória, eh bom Movimento da alma Que se perca, Mesmo perversos n OS Mais, Por que isso Constituinte essas hum Ações comeco de Progresso.
Arte. 10-O Espírito sofrê, Quer No mundo corporal, nao Quer Espiritual, Uma conseqüência das Imperfeições PRÓPRIAS. Como miserias, padecidas Como vicissitudes nd corpórea Vida, São oriundas das Nossas Imperfeições, São expiações de faltas cometidas Na PRESENTE em existências precedentes UO.
Arte. 12-Não HÁ Regra uniforme Nem absoluta Quanto à Natureza e duração do castigo: a Única Que É lei geral, segundo o Seu valor, Toda Falta tera punição, Bem Como Recompensa todo ato meritório.
Arte. 14-A Duração do castigo Depende da melhoria do Espírito culpado.
Nenhuma condenação Por tempo Determinado LHE É prescrita. O Que Deus Exige Por termo de UM Sofrimento e Melhoramento Sério, efetivo, sincero, de Volta ao MEC.
Desta maneira, o Espírito É semper o Árbitro do Destino proprio, podendo prolongar OS Pertinacia Pela Sofrimentos Não Mal OU suavizá-los e anula-los pela prática do Bem.
Arte. 16 - O arrependimento, conquanto Seja o Primeiro Passo Para a Regeneração, nao basta Por si Tao; São precisas Uma expiação EA Reparação.
Arrependimento, expiação e Reparação Constituinte, portanto, como Condições necessárias par apagar OS Traços de Uma Falta e conseqüências SUAS. O arrependimento suaviza OS travos da expiação, abrindo Pela Esperança, O Caminho da Reabilitação, assim o Reparação, contudo, pode anular O Efeito,
Uma Causa Destruindo-LHE. Do contrário, o Perdão Seria uma Graça, Não Uma anulação.
ARTIGOS n º s 33, Allan Kardec retomar OS Mais Frequentes Problemas atingem Que OS Espíritos Por implicação da Lei de Causa e Efeito, resultantes dos atos praticados livremente. E ressaltada Situação desesperadora Uma fazer suicida EA pena atribuída Maior Ao que induz à Prática do gesto tresloucado Alguém.
2 - Bens e Direito das Coisas nenhuma Mundo dos Espíritos.
Nas Colônias Espirituais, ha Diversos Tipos de The Bens Utilizados Pelos Espíritos errantes: Imóveis, Móveis, Consumíveis, Públicos, de família etc É Assim Que vemos OS Espíritos se referirem Uma Obras de arte, partituras musicais, livros, roupas, metais, Veículos, Alimentos , edificios Públicos e Residenciais, plantações e Outros Classificados Pará Para muitos nd terrena Economia Como Bens Consumíveis, duráveis e de capital de Produção UO.
Os Espíritos errantes Vivem em lares Separados, construidos, muitas vezes, Pelos parentes lhes antecederam Que desencarnação Uma. A família trabalha em Conjunto Conquista Espiritual e UM LAR. Como Residências das colônias São semelhantes Bem como da Terra. Pelo que se depreende das Informações RECEBIDAS Através das obras subsidiárias da Doutrina Espírita, OS Espíritos, Surpreendentemente, conservam o apego Como materiais e terrenas como comodidades Coisas, POR Longo tempo, Após a desencarnação. Certos Espíritos habitam Que NUMA Colônia do Nível de Nosso Lar São considerados, Pelo Espírito André Luiz, Como tendão adquirido SUA Consciência da Situação.
Por que, então, a Necessidade de Possuir, ter de, de Ser PROPRIETÁRIO de Algo? A explicação Não PoDE Ser Outra senão Uma Existência, nesses Espíritos, ainda de hum forte condicionamento comodidades terrenas como. O Homem EA Mulher Que se dedicam Às Nobres Tarefas do lar, Após uma desencarnação, associam-se Não construtivas Desempenho de Atividades e de amparo EAo Filhos Que, porventura, ainda não permaneçam Corpo Físico.
E com o Trabalho Que o Espírito Adquirir OS SEUS Bens. Não há, entretanto, Propriedade particular Exatamente Como se Entende na Terra. Aqui Como leis concedem AO USO Homem e Uma legião dos Bens De uma forma definitiva, Embora, na realidade, ESTA Seja, também, Provisória, NÓS seremos compelidos POIs Todos, Pela morte, a deixar de Vantagens da esfera física. Mas, se Não Mundo Espiritual Não HÁ Necessidade materiais de Bens, Dinheiro Como e Objetos, O Que Pensar da temporalidade Uma Preocupação com? Por que a UTILIZAÇÃO dos Conceitos de horas, dias, anos, dia e noite etc, Sendo Estes restritos AO Plano Terrestre? A respeito do Assunto, OS codificadores Espíritos respondem Uma Allan Kardec o seguinte, pergunta nd 240 de O Livro dos Espíritos:
P. Os Espíritos compreendem o tempo nsa Como?
R Não, e E Por que isso nsa semper Não compreendeis, Quando se Trata de Fixar datas Épocas OU. instancias Vivem Os Espíritos do tempo, nsa tal Como Compreendemos OS: n enguias o tempo se anula, por assim dizer, e OS Séculos, NÓS Tão parágrafo Longos, Não São SEUS UM Olhos senão instantes Que se esvanecem nd eternidades Da mesma forma Como Que Desigualdades do solo se apagam e desaparecem n. Que aqueles se elevam no espaço.
O Espírito Monsenhor Robert Hugh Benson, DECLARAÇÃO Que ... -Com tempo de hum terreno Ausência No mundo dos Espíritos, acontecimentos Nossas Vidas São ordenadas POR, isto é, aqueles Que São parte de Nossa Vida. Não me refiro Às ocorrências incidentais, Mas Que acontecimentos como Na periódicos São consideradas Terra. (A Vida Mundos Invisíveis NSA, de Anthony Borgia)
Vejamos O Que Diz a Instrutora Espiritual Laura AO Espírito André Luiz Durante Uma aula de Aprendizado: - Tal Como da Sé na Terra, a Propriedade Aqui e Relativa. Nossas Aquisições São Feitas à base de horas de trabalho. O Bônus-Hora, No fundo, e o Nosso Dinheiro. Quaisquer utilidades São adquiridas sos obtidos com Cupons Por NÓS mesmos, à Custa de Esforço e dedicação. Às construções em geral representam patrimônio Comum, Solucar controle da Governadoria; Espiritual CADA família, porém, lar UM consquistar PoDE (hum Que Nunca Mais), Apresentando Trinta mil bônus-hora "(...). (Nosso Lar, de Francisco Cândido Xavier)
Esclarece ELA Que Uma Moeda colônias NAS, se assim Denominado Ser Pode, É o bônus-hora ". Não se constitui em Papel Moeda Como vulgarmente conhecemos, Mas NUMA Espécie de Ficha Que individual funciona como valor aquisitivo. Os Direitos Que Justos adquirem trabalham: Alimento, vestuário e Abrigo.
Informações idênticas A respeito de AQUISIÇÃO de Bens Não Mundo Espiritual NSA Dá o Espírito Irmão Jacob, Na obra Voltei, edificios esclarecer AO OS Que Fazer Propriedade representavam Não parque particular, mas, sim, Patrimônio Comum orientado Pela Administração central da Colônia. Que o Espírito é, apenas, o usufrutuário DOS Adquirir Bens Que com Seu Próprio Esforço, UM DOS Quais É Retenção Provisória, visto que, Pela Lei de Evolução, softwares Antigos PoDE Espírito permanecer eternamente em determinada Colônia Espiritual. Ele Tão Não se AO, Hora Comunique-bônus. Na Verdade, a hum tal Referência Moeda então E NAS obras ditadas Encontrada Pelo Espírito André Luiz.
Embora Não Exista sem sentido Propriedade Que Entendemos na Terra, adquiridos OS lares podem Ser Objeto de sucessão. Inversamente Ao que nd desencarnação da Sé, Em que o Falecido Lega EAo Herdeiros Seu o espolio, Na Encarnação, Que É Uma Morte Para a Vida Espiritual, O PROPRIETÁRIO Deixa SEUS Bens Para os familiares que nas colônias ficam, exceto OS Bônus em Créditos de Hora Que reverterão AO Comum patrimônio, pois, segundo OS InformAM Espíritos, Pessoais e intransferíveis São Paulo.
2 - Bens e Direito das Coisas nenhuma Mundo dos Espíritos.
Nas Colônias Espirituais, ha Diversos Tipos de Bens Utilizados Pelos Espíritos errantes: Imóveis, Móveis, Consumíveis, Públicos, de família etc É Assim Que vemos OS Espíritos se referirem uma obras de arte, partituras musicais, livros, roupas, metais, Veículos, Alimentos, edificios Públicos e Residenciais, plantações e Outros Classificados Para muitos nd Economia terrena Como Bens Consumíveis, duráveis e de capital de Produção UO.
Os Espíritos errantes Vivem em lares Separados, construidos, muitas vezes, Pelos parentes lhes antecederam Que uma desencarnação. A família trabalha em Conjunto Espiritual e lar UM conquista. Como Residências das colônias Bem São semelhantes As da Terra. Pelo que se depreende das Informações RECEBIDAS Através das obras subsidiárias da Doutrina Espírita, OS Espíritos, Surpreendentemente, conservam o apego como materiais e As Coisas comodidades terrenas, tempo Longo POR, Após a desencarnação. Certos Espíritos Que habitam NUMA Colônia do Nível de Nosso Lar São considerados, Pelo Espírito André Luiz, Como tendão adquirido SUA Consciência da Situação.
Por que, então, a Necessidade de Possuir, de ter, de Ser PROPRIETÁRIO de Algo? A explicação Não PoDE Ser Outra senão uma Existência, nesses Espíritos, ainda de hum forte condicionamento terrenas Às comodidades. O homem EA mulher Que se dedicam Às Nobres Tarefas do lar, Após a desencarnação, associam-se não construtivas Desempenho de Atividades e de amparo EAo Filhos Que, porventura, permaneçam ainda no Corpo Físico.
E com o Trabalho Que o Espírito adquirir OS SEUS Bens. Não há, entretanto, Propriedade particular Exatamente Como se Entende na Terra. Aqui como leis concedem Homem AO USO e uma legião dos Bens De uma forma definitiva, Embora, na realidade, Seja esta, também, Provisória, NÓS POIs Todos seremos compelidos, Pela morte, a deixar de Vantagens da esfera física. Mas, se não Mundo Espiritual Não HÁ Necessidade de Bens materiais, Dinheiro Como e Objetos, O Que Pensar da Preocupação com uma temporalidade? Por que a UTILIZAÇÃO dos Conceitos de horas, dias, anos, dia e noite etc, Sendo Estes restritos AO Plano Terrestre? A respeito do Assunto, OS codificadores Espíritos respondem uma Allan Kardec o seguinte, pergunta nd 240 de O Livro dos Espíritos:
P. Os Espíritos compreendem o tempo Como nos?
R Não, e E Por que isso nsa Não compreendeis semper, Quando se Trata de Fixar Épocas OU datas. instâncias Vivem Os Espíritos do tempo, tal Como nos Compreendemos OS: o tempo eles n se anula, por assim dizer, e OS Séculos, NÓS Tão Longos para, Não São Seus Olhos um senão instantes Que se esvanecem nd eternidades Da mesma forma como Que Desigualdades do solo se apagam e desaparecem n. aqueles Que se elevam no espaço.
O Espírito Monsenhor Robert Hugh Benson, Que declaração ... -Com um tempo de Ausência terreno No mundo dos Espíritos, Nossas Vidas São acontecimentos ordenadas POR, isto é, aqueles Que São parte de Nossa Vida. Não me refiro Às ocorrências incidentais, Mas Que Às acontecimentos na Terra São consideradas periódicos. (A Vida nsa Mundos Invisíveis, de Anthony Borgia)
Vejamos O Que Diz a Instrutora Espiritual Laura AO Espírito André Luiz Durante Uma aula de Aprendizado: - Tal Como da Sé na Terra, a Propriedade Aqui É Relativa. Nossas Aquisições São Feitas à base de horas de trabalho. O Bônus-Hora, No fundo, e o Nosso Dinheiro. Quaisquer utilidades São adquiridas com sos Cupons obtidos por NÓS mesmos, à Custa de esforço e dedicação. Às construções em geral Comum patrimônio representam, soluçar controle da Governadoria; Espiritual CADA família, porém, lar UM PoDE consquistar (hum Que Nunca Mais), Apresentando Trinta mil bônus-hora (...). (Nosso Lar, de Francisco Cândido Xavier)
Esclarece ELA Que uma Moeda NAS colônias, se Denominado assim Pode ser, É o bônus-hora ". Não se constitui em Papel Moeda Como conhecemos vulgarmente, Mas NUMA Espécie de Ficha Que individual funciona como valor aquisitivo. Os Direitos Que trabalham adquirem Justos: Alimento, vestuário e Abrigo.
Informações idênticas A respeito de AQUISIÇÃO de Bens não Mundo Espiritual nsa Dá o Espírito Irmão Jacob, Na obra Voltei, AO OS esclarecer edificios Que fazer Propriedade representavam Não parque particular, mas, sim, Patrimônio Comum orientado Pela Administração central da Colônia. Que o Espírito é, apenas, o usufrutuário DOS Bens Que adquirir com Seu Próprio Esforço, DOS Quais É um Retenção Provisória, visto que, Pela Lei de Evolução, softwares antigos PoDE Espírito permanecer eternamente em determinada Colônia Espiritual. Ele tão Não se AO, comunique-bônus Hora. Na Verdade, a um tal Referência Moeda então E NAS obras ditadas Encontrada Pelo Espírito André Luiz.
Embora Não Exista Propriedade sem sentido Que Entendemos na Terra, OS adquiridos lares podem Ser Objeto de sucessão. Inversamente Ao que nd desencarnação da Sé, Em que o Falecido Lega EAo Herdeiros Seu o espolio, Na Encarnação, Que É uma morte Para a Vida Espiritual, O PROPRIETÁRIO Deixa SEUS Bens Para os familiares que nas colônias ficam, exceto OS Créditos em bônus de Hora Que reverterão AO Comum patrimônio, pois, segundo OS InformAM Espíritos, Pessoais e São intransferíveis.